A rede, que nasceu em Florianópolis, tem inaugurado lojas em diversos estados, sem deixar de lado a potência do seu estado de origem
CURITIBA, 12/08/2022 — A retomada econômica que 2022 trouxe já no primeiro trimestre reflete novas possibilidades para franquias. Pesquisa da Associação Brasileira de Franchising revelou um crescimento de 8,8% no faturamento em relação ao mesmo período do ano passado, com o setor gastronômico em terceiro lugar entre os que mais se beneficiou (atrás apenas dos segmentos de moda e saúde, beleza e bem estar). O saldo entre novas operações e operações encerradas também é positivo, de 1,8%.
A expansão do Café Cultura faz parte desse cenário de crescimento. Mesmo durante a pandemia, a rede catarinense não parou de apostar em novas lojas, com franqueados de outros estados levando a marca para Cuiabá, Rio de Janeiro e Paraná, por exemplo. O cenário positivo que o primeiro trimestre de 2022 apresentou mostra novas oportunidades também para dentro de Santa Catarina.
Com forte presença em seu estado de origem, o Café Cultura já tinha lojas em cidades como Tubarão, Jaraguá do Sul e Balneário Camboriú, e durante a pandemia, inaugurou mais espaços. Itajaí e Blumenau estão entre as lojas inauguradas em 2021. A melhora na economia trouxe reinaugurações em espaços como Criciúma e a loja do Beiramar Shopping de Florianópolis, em 2022. Os bons resultados estimulam a busca por novos pontos no estado: O segundo semestre do ano já tem confirmados mais endereços da rede. Lojas no Passeio Pedra Branca (Palhoça) e no Casa Hall de Balneário Camboriú estão entre as novidades.
Os resultados servem como garantia a novos franqueados de que a marca é sustentável e tem boa rentabilidade. O faturamento de 2019 chegou a R$ 15 milhões. No ano seguinte, afetados pela pandemia, chegaram a mais de R$ 12 milhões. Mas em 2021, subiram acima do esperado: mais de R$ 26 milhões. A projeção para lucros de 2022 chega aos R$60 milhões. Os valores para abrir uma loja Café Cultura são outro atrativo. O investimento inicial de R$ 450 mil para o modelo quiosque, indicado para uma unidade do Café Cultura que tenha retorno estimado de 24 a 36 meses com faturamento médio de R$ 115 mil. O pagamento de royalties é de 5% sobre o faturamento bruto, além de 1,5% para fundo destinado à propaganda.
“O Café Cultura oferece suporte ao franqueado em aspectos como análise econômica e de viabilidade, assessoria no projeto arquitetônico e programa de treinamento, entre outros”, explica Luciana Melo, CEO do Café Cultura. O contato constante com franqueados e o lançamento regular de pratos, bebidas e cardápios sazonais (como o atual de inverno, com pratos exclusivos) auxilia tanto na parte administrativa quanto no oferecimento de novidades que atraem o público.
Sobre o Café Cultura
O formato Farm to Cup tem destacado a marca entre os amantes de café. O cuidado com os grãos desde o plantio até chegar à xícara, com análise de toda a produção pelos sócios, garante a qualidade do café. Produtores parceiros no Espírito Santo e Minas Gerais com grãos 100% arábica de origem controlada, em altitudes acima dos 1000m, fornecem o café. Após inspeção, os frutos são levados ao Café Cultura Lab, laboratório próprio da rede para torrefação e elaboração dos blends, que chegam às lojas e, também, podem ser comprados online para degustar em casa. São cinco blends tradicionais, além de edições especiais temporárias, como a de Páscoa e a de Natal.
Mais informações no site ou no perfil oficial do Café Cultura no Instagram (@cafecultura).