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Equipe chapecoense é campeã no mundial de robótica na modalidade DRC

     São Luís, capital do Maranhão, foi o epicentro da robótica mundial com a realização da FIRA (Federation of International RoboSports Association), conhecida como a “Copa do Mundo da Robótica”. O evento, que ocorreu entre os dias 5 a 9 de agosto, reuniu mentes brilhantes e inovadoras para competir em desafios que foram desde o futebol robótico até tarefas de resgate e logística. Entre os participantes esteve a equipe brasileira formada pelos estudantes da Escola SESI de Chapecó Eduardo Faitão Zuffo e Victor Gabriel Vieira, sob a orientação do professor Julierme Rosa da Silva, que se destacou com talento, inovação e uma abordagem educacional diferenciada e ficou em primeiro lugar na competição.

            A equipe West Sharks será homenageada nesta terça-feira (13), às 10h, no auditório do SENAI de Chapecó.

            “O mérito deve-se à qualidade dos nossos docentes, que estão alinhados a metodologia STEAM (Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática) e ao comprometimento dos alunos e das famílias, que é fundamental. Visualizo o protagonismo dos nossos profissionais, que conseguem estimular os estudantes por meio de uma metodologia inovadora e atual”, frisou o gerente executivo do SENAI, SESI e IEL na regional Oeste, Jardel Carminatti.

“Eduardo e Victor são frutos de uma metodologia inovadora. Durante três anos, eles se dedicam intensamente a projetos de robótica, aplicando os conceitos aprendidos em sala de aula em um ambiente prático e desafiador. O projeto desenvolvido pela equipe brasileira para a FIRA 2024 é um reflexo do que a abordagem maker pode alcançar, combinando design inteligente, programação avançada e habilidades de engenharia,” salientou o coordenador de educação básica da regional oeste do SESI/SENAI, Márcio Gonçalves da Rosa.

O FUTURO DA ROBÓTICA BRASILEIRA

            O professor Julierme enfatizou o impacto positivo da experiência para os estudantes. “A FIRA é uma oportunidade para nossos alunos aplicarem o conhecimento adquirido de forma prática e ver como ele se compara ao de equipes de todo o mundo. A metodologia SESI prepara nossos estudantes para enfrentar esses desafios de forma criativa e eficaz, e o desempenho deles na competição é um reflexo direto desse preparo.”

A presença de equipes brasileiras em competições internacionais também é uma prova do potencial e da capacidade dos jovens do país. “A participação na FIRA ajuda a elevar o perfil da robótica e da tecnologia no Brasil, destacando a qualidade da educação e o talento dos alunos. A equipe brasileira apresentou um robô multifuncional, projetado para enfrentar uma série de desafios exigidos pela competição”, apontou o professor.

O mérito deve-se à qualidade dos nossos docentes, que estão alinhados a metodologia STEAM e ao comprometimento dos alunos e das famílias, que é fundamental, salientou Jardel Carminatti.

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