A olho nu percebe-se uma realidade apontada nas pesquisas: Jade sobe, Pavan sobe e Fabrício desce nos números. É aceitável até pela tendência natural dos valores iniciais: Fabrício estava muito acima e os outros muito abaixo. A tendência de quem está em cima é cair e a de quem tem menos é subir. Além do que, iniciada a campanha, o alvo de todos foi o Fabrício. Três contra um. É uma briga desigual, com resultados esperados. Por isso dá para aceitar a pesquisa neste aspecto. Mas noutros aspectos fica difícil. Por exemplo, números da espontânea superiores aos da estimulada. Nunca vi isso na minha vida. Simplesmente desacredito disso. Só.
O tempo dirá – e não falta muito, é no domingo à noite – quem tem razão, ante o resultado definitivo da eleição. (A imagem é de trecho de matéria do Bolsão)
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