A revista Tribo Skate registra a história do skatista profissional José Eduardo Bogorni, o Anjinho, desde a década de 90, quando ele ainda era um jovem promissor amador e acompanhou toda sua evolução até se tornar um ícone do street skate brasileiro. Foram diversas fotos e entrevistas publicadas, anúncios de patrocinadores e menções em matérias de campeonatos.
Há sete anos atrás ele fazia parte de um projeto de um de seus patrocinadores. Estava se dedicando para gravar sua primeira parte de vídeo grande, mas uma grave fratura acabou o afastando das sessões, o vídeo foi abortado e o patrocinador não renovou seu contrato antes dele ficar 100%.
Com contas a pagar e responsabilidades em casa, teve que arrumar um emprego. Fez um curso e desde então trabalhava como instrutor em auto-escolas e só andava com skates emprestados. Por isso a lenda de 37 anos estava sumida do cenário.
Algumas semanas atrás sua mãe contraiu uma infecção na perna. A gravidade fez com que ele saísse do trabalho para cuidar dela e o tratamento é muito mais caro do que ele pode arcar. Isso esgotou todas suas reservas e ele está passando por dificuldades para pagar as contas, tratamento e até comer. Muitos amigos se mobilizaram e começaram a fazer doações, mas ele precisa de mais ajuda.
Anjinho não tem computador, mas você pode falar direto com ele pelo telefone 11-948-873-581.
Parte do Anjinho no Silly Society 4, de 1995
Entrevista com Anjinho no Programa Sequela, no ano 2000.
Entrevista com Anjinho na edição 23, em 1997.
Entrevista com Anjinho na edição 29, em 1998.
Poster com Anjinho na edição 29, em 1998.
Foto na edição 28, da cobertura do campeonato profissional do Sambódromo, em 1998.