Um homem furtou um guincho da Autopista Litoral Sul, concessionária que administra a BR-101, na noite de quarta-feira em Balneário Camboriú. O suspeito estava de motocicleta e pediu ajuda da empresa. Porém, quando o veículo chegou ao local o homem entrou no guincho e fugiu, deixando a moto para trás.

A ocorrência foi registrada no Km 130 da rodovia. O guincho foi encontrado mais tarde abandonado na Avenida Luiz Galotti, bairro Cidade Nova, em Itajaí. O veículo já voltou para suas atividades e a motocicleta do suspeito foi apreendida.

Um espetáculo em homenagem a Marilyn Monroe, com a atriz Danielle Winits no papel da loira mais famosa de Hollywood, está em cartaz em Santa Catarina neste feriadão. Depois do Amor – um encontro com Marilyn Monroe terá sessões emBlumenau, Balneário Camboriú e Florianópolis.

O texto é de Fernando Duarte, mesmo autor do espetáculo Callas, apresentado em Santa Catarina em 2014, e tem direção de Marília Pêra. A  peça, inclusive, foi a última dirigida pela atriz – ela faleceu no dia da pré-estreia de Depois do Amor, em 5 de dezembro, em Manaus.

A parceria entre o autor e Marília é antiga. Eles se conheceram nos bastidores de um teatro, quando Fernando trabalhava como contrarregra e camareiro. A atriz o estimulou a escrever e anos depois, em 2013, dirigiu Callas, em homenagem aos 90 anos da cantora lírica Maria Callas. Depois do Amor segue a mesma linha e comemora os 90 anos de Marilyn Monroe, mostrando que existiu uma outra Marilyn por trás do mito, elegante, sofisticada, muito complexa, séria, mas também extremamente divertida e inteligente.

— Foi bem difícil, logo que começamos a ensaiar ela nos falou que estava doente. Ensaiamos dois meses na sala da casa dela, com ela bem debilitada, mas guerreira. Teatro era seu território sagrado. O espetáculo é uma homenagem à Marilyn mas também à Marília, porque ela ficou até o final fazendo o que mais gostava. Foi triste mas foi emocionante, ela tava muito presente lá — conta Duarte sobre a estreia.

O autor já criou o texto pensando em Danielle Winits, atriz que era muito querida por Marília Pêra. Os diálogos trazem temáticas de sexualidade e alma feminina, que na época eram consideradas tabus. Em cena, um contraponto: Marilyn, à frente de seu tempo, e Margot, a típica submissa dos anos 60. Os diálogos foram criados por Duarte, mas a história em que Depois do Amor se baseia é, de fato, real. Em 1962, Marilyn iniciou as filmagens de Something¿s  got to give, seu último filme, que ficaria inacabado. Para assinar os figurinos, ela convidou o famoso estilista Jean Louis, que enviou uma de suas assistentes, Margot Taylor (interpretada pela atriz Maria Eduarda de Carvalho), velha conhecida de Marilyn.

Maria Eduarda de Carvalho e Danielle Winits em cenaFoto: Guga Melgar / Divulgação

As duas conheceram-se em 1952 nos bastidores de um filme e ficaram amigas. Margot era namorada de Joe DiMaggio, mas logo que conheceu Marilyn, ele se apaixonou perdidamente, rompeu com Margot e casou-se com a sex symbol. O casamento durou apenas nove meses, e Margot perdeu o namorado e a amiga. Dez anos depois, a vida se encarregou de colocar as duas frente a frente para um acerto de contas.

— Sempre gostei muito de biografias, a primeira que li inclusive foi sobre Maria Callas. E a primeira peça que eu vi em teatro foi justamente com a Marília Pêra interpretando Callas, há 18 anos. São mulheres muito fortes, corajosas mas que têm muito em comum, são solitárias e têm problemas. Esse lado humano das grandes divas sempre me tocou muito — explica Duarte sobre a escolha do tema.

Agende-se
O quê: Depois do Amor – um encontro com Marilyn Monroe
Quando: quinta-feira, 21 (Blumenau), sexta-feira, 22 (Balneário Camboriú), sábado, 23, e domingo, 24 (Florianópolis)
Onde: Teatro Carlos Gomes (Rua XV de Novembro, 1181, Centro, Blumenau), Teatro Cine Itália (Avenida Central, 335, Balneário Camboriú), e Teatro Governador Pedro Ivo (Rodovia SC 401, 4600, Florianópolis)

Família de músicos
Prince Rodgers Nelson nasceu e morreu em Minnesota, nos EUA. Prince era filho de músicos. Seu pai usava o nome artístico de Prince Rodgers, o que inspirou seu nome de batismo. No lar musical começou seu interesse por canções, junto com a irmã Tika. No começo dos anos 70 ele já começou a participar de bandas.

Seus primeiros discos foram lançados no final da década de 1970, com algum destaque, mas foi só em 1982, com o álbum e a faixa homônima “1999” que ele conseguiu o seu primeiro grande sucesso. Foram mais de trinta álbuns de estúdio, quatro deles lançados em 2014 e 2015: “Plectumelectrum”, “Art oficial age,” “HITnRUN Phase One” e “HITnRUN Phase Two”.

Não foi apenas na música que Prince foi uma figura excepcional. Com 1,58m de altura, também se destacou pelo visual único e pelas opiniões fortes quanto à indústria do entretenimento.

‘Símbolo do amor’
O cantor e compositor chamou a atenção quando mudou, nos anos 1990, seu nome para um “símbolo de amor” e escreveu a palavra “escravo” em sua bochecha para protestar contra as condições contratuais do selo Warner.

Ele havia feito recentemente shows em Paisley Park, onde morava, e na Austrália, onde se apresentou somente com um piano, afirmando que desejava um novo desafio artístico.

O cantor se casou duas vezes. O primeiro casamento foi com a dançarina Mayte Garcia, de quem se separou em 2000. A segunda esposa foi Manuela Testolini, de quem se divorciou em 2006.

Briga contra streaming
Em julho de 2015, Prince solicitou a retirada de seu catálogo de músicas de várias plataformas na internet, exceto o Tidal, gerenciado por Jay Z.

“Se isso é o que se sente com a liberdade, ‘HitNRun’ é como soa (a liberdade)”, comentou no comunicado enviado este fim de semana à imprensa, no qual informou ainda que levou 90 dias para fazer “HitNRun”, o 34º disco de estúdio de sua carreira.

Este álbum “em liberdade” chegará depois de, após anos de desencontros com as gravadoras tradicionais, parecesse ter chegado a um novo entendimento com elas quando em 2014 lançou dois álbuns pela Warner Music, “Plectrumelectrum”, junto com o grupo feminino de rock 3rd EyeGirl, e “Art Official Age”.

Rock in Rio 1991
Em 1991, ele fez sua única apresentação no Brasil, no Rock in Rio, no Maracanã. “Poucas horas antes de aparecer no local do show o baixinho exigiu que todo o seu camarim estivesse iluminado pela cor púrpura (“Purple Rain”, sacou?). Ele ainda pediu máscara de oxigênio e um piano branco de cauda na suíte de seu hotel”, diz o site oficial do Rock in Rio.

De volta às novelas depois de viver a babá Guiomar, de “Em família” (2014), Jessika Alves está louca para usar barriga cenográfica e fazer as cenas de parto de Noemi, sua personagem em “Os Dez Mandamentos”. Mas a vontade, garante a atriz, por ora se restringe à ficção.

– Eu amo criança, mas não tenho essa pressa de casar, de ser mãe. Sou muito pé no chão neste sentido. Quando era mais nova, pensava em ter três filhos. Hoje, do jeito que o mundo está, quero um e olhe lá – afirma Jessika, de 25 anos.

Na novela, ela interpreta a mulher de Calebe (Rodrigo Vidigal). O casal representa o exemplo da boa família e tem três filhos. Mas, quando chegar à Terra Prometida, Noemi ficará viúva. Na produção que contará a história de Josué, escrita por Renato Modesto, a personagem será interpretada por Nívea Stelmann.

– Na verdade, eu ainda nem sei se o nascimento dos filhos será mostrado. Mas que eu queria usar a barriga para ver como fico, queria – brinca. – Estou adorando fazer uma novela de época, com tantos costumes diferentes e roupas, idem. É uma viagem.

Se na ficção Jessika é o símbolo da boa esposa e da boa mãe, na vida real a atriz está longe disso. No início do ano, ela e o empresário Thiago Blanco terminaram um namoro de mais de cinco anos.

– Foi tudo numa boa – diz ela, discreta. – Estou solteira, curtindo muito este momento. Sempre emendei um namoro no outro e estou achando bom ficar sozinha, me conhecer melhor, curtir a minha carreira.

Frequentemente elogiada por sua boa forma nas redes sociais – principalmente quando estrelou um ensaio nu para a “Playboy” – , Jessika diz que faz tempo que não se pesa, afinal, “balança vira uma prisão para a mulher”. Ela esclarece, no entanto, que costuma cuidar da alimentação e que gosta de malhar.

– Tenho conseguido ir de manhã, quando não tenho externas. Eu me sinto bem depois de me exercitar.

JESSIKA ALVES (FOTO: REPRODUÇÃO)

JESSIKA ALVES (FOTO: REPRODUÇÃO)

Projetado pela arquiteta Kazuyo Sejima, modelo será revestido de materiais super-refletores e transparentes, permitindo que se ‘encaixe’ com a paisagem urbana ou rural.

Famoso pela extensa malha ferroviária e pela alta tecnologia neste tipo de transporte, como o trem-bala, o Japão ganhará agora o primeiro trem “invisível” do mundo.

Projetado pela premiada arquiteta japonesa Kazuyo Sejima, a novidade está prevista para entrar em funcionamento a partir de 2018 e faz parte das comemorações de 100 anos da empresa ferroviária Seibu Railway.

Esta será a primeira incursão da arquiteta na concepção de um trem. “A maior diferença com a arquitetura padrão é que o trem é capaz de percorrer uma variedade de locais”, disse Sejima em um comunicado enviado à BBC Brasil.

“O trem expresso (da linha Seibu) passa por cenários variados, das montanhas de Chichibu ao centro de Tóquio, então pensei que seria bom se ele pudesse gentilmente coexistir com esta variedade de paisagens”, explicou.

O modelo imaginado por Kazuyo será revestido de materiais super-refletores e transparentes, permitindo que o comboio se encaixe de forma harmoniosa na paisagem urbana ou rural.

A locomotiva, segundo o protótipo divulgado para a imprensa, terá um formato arredondado, muito parecido com uma bala de revólver.

Interior
Mas não é somente a aparência externa que a arquiteta quer revolucionar. Ela diz estar desenvolvendo um interior muito diferente do que existe hoje no sistema ferroviário.

“Também gostaria que fosse um trem no qual um grande número de pessoas pudessem relaxar com conforto, da sua própria maneira, como se estivessem em uma sala de estar”, sugeriu a japonesa. “Assim eles poderiam pensar: ‘Não vejo a hora de subir nesse trem de novo’.”

Ao todo, serão sete trens com oito vagões cada que passarão pela remodelação.

Para chegar ao conceito, Kazuyo formou uma equipe, composta principalmente de funcionários mais jovens de Seibu Railway e de outras empresas do Grupo Seibu, da qual ouviu ideias e coletou informações.

Partindo do ponto de vista do usuário, a arquiteta resolveu projetar então um trem “nunca visto antes”.

Kazuyo Sejima é conhecida por seus desenhos minimalistas e modernos, que incorporam superfícies brilhantes, como metais e vidros (Foto: Aiko Suzuki/BBC)

Arquiteta premiada
Kazuyo Sejima é conhecida por seus desenhos minimalistas e modernos, que incorporam superfícies brilhantes, como metais e vidros.

A superfície reflexiva que ela pensa em implantar nos trens da Seibu, por exemplo, já foi utilizada por ela anteriormente em edifícios, como o Museu Louvre-Lens, na França.

A japonesa, junto com seu sócio na empresa de arquitetura SANAA, Ryue Nishizawa, foi ganhadora do prêmio Pritzker, considerado o Nobel da arquitetura.

Entre os diversos trabalhos de destaque da dupla estão o Novo Museu de Arte Contemporânea de Nova Iorque; o Pavilhão Serpentine, em Londres; o Centro Rolex de Ensino Experimental, em Lausanne, na Suíça; e o prédio da Christian Dior em Tóquio.

Carolina Dieckmann é a estrela da nova campanha da coleção de inverno e Dia das Mães da Mundial Calçados e esbanjou elegância e sensualidade no ensaio.

Durante as fotos, a atriz, de 37 anos, contou que adora o inverno. “A gente se arruma mais, faz passeios românticos como ir ao cinema e jantar fora. Amo usar botas no frio, mas confesso que fico meio preguiçosa”.

O JEC manteve a sua invencibilidade e chegou à marca de nove partidas sem derrota, mas a volta para casa não tem sabor de comemoração. Na noite desta quarta-feira, na estreia pela Copa do Brasil, o Tricolor empatou com o Comercial-MS por 1 a 1 em Rio Brilhante (MS). O Joinville até saiu na frente no marcador na primeira etapa, mas permitiu a reação  do time local no segundo tempo.

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Apesar de o empate manter o JEC como favorito para conseguir a classificação para a segunda fase, já que decidirá a vaga na Arena, a equipe não conseguiu cumprir o objetivo de eliminar a partida da volta. Agora, terá que enfrentar o adversário novamente na próxima quarta-feira, três dias antes do primeiro jogo da final doCampeonato Catarinense diante da Chapecoense.

O jogo

A superioridade do Joinville sobre o Comercial-MS ficou apenas no papel. Quando a bola rolou no estádio Ninho da Águia, o atual campeão do Mato Grosso do Sul partiu para cima do Tricolor.

A primeira chance da partida foi justamente da equipe mandante. Logo aos quatro minutos, após bate e rebate dentro da área, a bola sobrou nos pés de Augusto, com Agenor batido no lance, mas o atacante chutou para fora.

O Joinville só passou a ter relativa tranquilidade no duelo quando explorou a sua principal arma ofensiva: a bola parada. Na cobrança de escanteio aos 14 minutos, a bola foi desviada e Murilo apareceu na segunda trave para empurrar para a rede: 1 a 0.

O gol deu ainda mais ânimo para o time de Hemerson Maria, que completou cem jogos à frente do Tricolor nesta partida. Principalmente explorando as laterais, com Edson Ratinho e Diego, o JEC criou as principais oportunidades, mas não teve qualidade na definição.

Se a primeira etapa terminou com a impressão que o Joinville poderia fazer o segundo gol e eliminar a necessidade do jogo da volta, o Comercial-MS tratou de frear as pretensões do Tricolor. Na primeira chegada ao ataque, Lucas Guma aproveitou o rebote na área para deixar tudo igual.

No jogo da volta, empate por 0 a 0 dá a vaga ao JEC. Um novo 1 a 1 leva a decisão para os pênaltis. Empate por qualquer outro placar classifica o Comercial. Obviamente, quem vencer garante a passagem para a segunda fase.

O Inter de Lages foi guerreiro em São Luís (MA). O Colorado da Serra surpreendeu o Sampaio Corrêa e com gol de André Gava venceu a partida por 1 a 0. Porém, o resultado não foi o bastante para garantir ao time catarinense a classificação para a segunda fase da Copa do Brasil. Pesou contra o Leão Baio a derrota em casa por 2 a 1, no dia 6 de abril. Na próxima fase, o Sampaio enfrentará o Figueirense.

Muito desfalcado, o Inter não pode contar com Isac, Mateus Arence, James, Carlos e o zagueiro Cristian, todos titulares. Mesmo assim, o técnico Waguinho Dias colocou em campo um time ousado. Foi desta forma que o Colorado abriu o placar aos 18 minutos do primeiro tempo. O capitão Michel Schmöller avançou pela direita e cruzou na área para André Gava marcar.

A impressão que ficou ao final do jogo, é que a chance do Leão Baio vencer ficou no primeiro tempo. Depois de sofrer o gol a equipe maranhense ficou desnorteada e partiu para cima do Inter, deixando muitos espaços. No entanto, o time catarinense não conseguiu aproveitar as oportunidades.

O Metropolitano aumentou as chances de conquistar uma vaga naCopa do Brasil. Com a vitória de 2 a 1 sobre o Criciúma nesta quarta-feira, o Verdão sobe para a 6ª posição na classificação geral, com 22 pontos no Campeonato Catarinense.  O Tigre, por sua vez,  segue com 29 pontos na terceira posição da tabela.

O jogo no Estádio João Marcatto, em Jaraguá do Sul, começou truncado, com poucas chances de gol, até os 22 minutos, quando Ramon em uma cobrança de pênalti abriu o placar para Metropolitano. Três minutos após, o Criciúma chegou pela esquerda e Gustavo, de cabeça, deixou tudo igual. Aos 28 minutos do segundo tempo, Peu marca o segundo do Metrô.

No início do segundo tempo, o Tigre voltou com duas alterações: saíram Nino e Crispim e entram Jean e Jeferson. O Metrô também sofreu alterações: Harrison entrou no lugar de Luiz Ricardo e Peu na vaga de Ramon.

A ex-escrava Harriet Tubman irá substituir o ex-presidente dos Estados Unidos Andrew Jackson na nota de US$ 20, conforme confirmou um porta-voz do Tesouro do país a FORBES. A mudança do ex-líder pela abolicionista é extremamente significativa porque Jackson foi dono de escravos.

Esta não é a única mudança nas notas de dólar. Alexander Hamilton vai continuar à frente da nota de US$ 10, mas ganhará a companhia de uma sufragista ainda não revelada. A nota de US$ 5 também será redesenhada para incluir ícones dos direitos civis norte-americanos.

As mudanças das três notas serão realizadas em 2020, quando será celebrado o centenário da conquista feminina do voto no país. Outras mulheres, como Rosa Parks, ícone dos direitos civis, a ex-primeira-dama Eleanor Roosevelt e a sufragista Susan B. Anthony, também estão cotadas para aparecerem nas notas.