A Folha de hoje confirma que o novo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, vai referendar o acordo firmado entre o então presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), com integrantes de partidos como o DEM, o PSDB e o PSB.
Vai enterrar a CPI do CARF, o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais.
Aquela investigação que levou ao indiciamento de André Johannpeter, presidente do grupo Gerdau.
Aquela em que a Polícia indiciou o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco.
Aquela em que se achou o “rabo de palha” de Augusto Nardes, o ministro que relatou as contas de Dilma e apontou os “crimes de responsabilidade” que o MP mandou arquivar, por insubsistentes.
A Operação Zelotes só foi notícia enquanto tentou pegar os filhos do Lula.
Agora, parece que não vem mais ao caso.
O Brasil poderia mudar de nome.
Deixar de ser República Federativa e passar a chamar-se República Seletiva do Brasil.
Não pode roubar. Ou pode.
Depende quem e de quem.
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