O Grupo Med+, empresa brasileira com faturamento anual de quase R$ 2 bilhões em contratos fechados, está apoiando um projeto social voltado a revelações no futebol do sudeste asiático. Localizado na região da Vila Bua Yai, em Khon Kaen, Tailândia, o Projeto Thai Isan busca ensinar futebol a crianças em situação de vulnerabilidade social, criando oportunidades para o futuro e, potencialmente, revelando novos talentos esportivos.
Essa iniciativa é conduzida pela AMIDE – Agência Missionária de Difusão do Evangelho, que tem como missão principal empoderar jovens através do esporte. “Deus colocou em nosso coração uma missão poderosa de guiar jovens e crianças para descobrir seu propósito. Queremos incendiar o coração desses pequeninos em todo o mundo para que eles descubram o grande rei que existe em cada um”, destaca Victor Reis, Presidente do Grupo Med+ e patrocinador do projeto.
Futebol como ferramenta de transformação
O futebol, além de movimentar bilhões anualmente, tem um papel essencial na promoção de mudanças sociais em comunidades carentes. Projetos como o Thai Isan não apenas fornecem estrutura e treinamento esportivo, mas também oferecem suporte educacional e emocional para crianças e adolescentes. Segundo Victor Reis, a intenção é revelar novos craques e abrir as portas do mercado brasileiro para que esses jovens talentos possam se projetar mundialmente.
“Nosso apoio também se alinha a uma estratégia de fomentar o crescimento de mercados emergentes em regiões com baixos índices de desenvolvimento humano. Esse modelo segue exemplos de iniciativas lideradas por personalidades do futebol brasileiro, como o ex-jogador Cafu, que tem promovido projetos sociais tanto no Brasil quanto em países africanos, mostrando como o esporte pode ser uma ferramenta de inclusão e esperança”, destaca.
- O mercado de futebol brasileiro movimenta cerca de R$ 18 bilhões por ano, considerando receitas provenientes de clubes, patrocínios, transmissões, venda de ingressos e eventos relacionados. Esse valor reflete o impacto econômico do esporte no país, que, além de ser uma paixão nacional, representa uma importante fonte de geração de empregos e desenvolvimento em diferentes setores, como turismo, mídia e varejo esportivo.
Impacto local e global
“Caso um jogador revelado pelo projeto se destaque, ele terá a oportunidade de integrar equipes brasileiras, uma das vitrines do futebol mundial, ampliando o intercâmbio cultural e esportivo. Além disso, o projeto busca fortalecer a visibilidade de regiões como Khon Kaen, atraindo investimentos que podem impulsionar a economia local e melhorar as condições de vida das comunidades envolvidas”, ressalta.
Com iniciativas como essa, o Grupo Med+ reafirma seu compromisso com o empoderamento social e o desenvolvimento de novos talentos, mostrando que o futebol é muito mais do que um esporte: é um campo de sonhos onde esperanças são renovadas e futuros podem ser transformados.
Sobre o Grupo Med+
É a maior empresa de emergências aeroportuárias da América Latina, com faturamento superior a R$ 1,8 bilhão. Possui mais de 5 mil colaboradores em todo o Brasil que atendem mais de 56 milhões de pessoas, entre brasileiros e estrangeiros, que trabalham ou transitam nos seguintes segmentos: aeroportos, estradas e grandes empresas.
Em 2024 a companhia apresentou um crescimento de 150% em relação ao ano anterior, se consolidando com a empresa benchmark do segmento. Atualmente, a companhia está entre as 4 melhores empresas para se trabalhar na área da saúde de acordo com o Great Place to Work (GPTW) no Brasil. Agora, o Grupo Med+ entrou no mercado de educação e atuará junto a 5,3 mil escolas e 3,5 milhões de alunos do Estado de São Paulo, com assistência psicológica.
O Grupo Med+ possui dentro da sua cultura, o capitalismo consciente que, na prática, usa a força das empresas, para servir ao desenvolvimento da humanidade, com o propósito de construir um mundo mais justo e pessoas em local de trabalho mais felizes, porém, sem perder de vista o lucro para os acionistas. Além disso, o Grupo Med+ acredita que as mulheres são grandes gestoras de pessoas. Atualmente, 90% dos cargos de liderança da companhia são ocupados por mulheres.