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Falta de obras deixa Serra do Rio do Rastro com risco de deslizamento a qualquer hora, diz Defesa Civil

Falta de obras deixa Serra do Rio do Rastro com risco de deslizamento a qualquer hora, diz Defesa Civil

“Sempre, a qualquer chuva, há uma situação de alto risco para acontecer esses deslizamentos e ferir até mesmo algumas pessoas. Até o presente momento, estamos com a sorte que ainda não feriu, não vitimou com óbito algumas pessoas”, afirmou o coordenador regional da Defesa Civil de Criciúma, Rosinei da Silveira.
Alerta

Há um ano, a Defesa Civil apresentou um relatório com pelo menos nove pontos de risco e sugestões para evitar novos deslizamentos. Nesta quarta, o órgão voltou a alertar para a necessidade urgente de obras.

“Sempre, a qualquer chuva, há uma situação de alto risco para acontecer esses deslizamentos e ferir até mesmo algumas pessoas. Até o presente momento, estamos com a sorte que ainda não feriu, não vitimou com óbito algumas pessoas”, afirmou o coordenador regional da Defesa Civil de Criciúma, Rosinei da Silveira.
Alerta

Há um ano, a Defesa Civil apresentou um relatório com pelo menos nove pontos de risco e sugestões para evitar novos deslizamentos. Nesta quarta, o órgão voltou a alertar para a necessidade urgente de obras.

“O terreno é instável. O relevo ajuda a fazer esses deslizamentos. O tráfego de caminhões é intenso, aumentam as trepidações, as rachaduras estão lá expostas para qualquer um que quiser ver”, disse o coordenador regional.
O secretário de Estado da Infraestrutura, Luiz Fernando Cardoso, disse que o projeto executivo foi feito em 2017, sendo finalizado no dia 19 de dezembro, e que o processo licitatório deve ser feito ainda neste ano.
“A partir de fevereiro de 2018, quando se inicia o exercício orçamentário, nós teremos a condição de fazer um empenhamento desses valores e lançar a licitação. Na modalidade emergencial, em virtude de que nós temos a justificativa técnica dos desmoronamentos e também do risco de um novo colapso nesse sentido. O objetivo é que a gente consiga no primeiro trimestre, no final do primeiro trimestre nós termos aí a definição da empresa que vai fazer as obras e o início efetivo das obras”.

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