Jogos Intersalas encerram semestre no CEM Nova Esperança
O Centro Educacional Municipal (CEM) Nova Esperança encerra as atividades do primeiro semestre com os “Jogos Intersalas”. Alunos do 6º ao 9º ano participam de atividades esportivas, como futsal, tênis de mesa e queimada. Mas não só isso, as atividades também abrangem conteúdos debatidos em sala de aula, como matemática e assuntos gerais. Ações socais, como visitas em asilos, ONGs, também fazem parte das atividades.
Em torno de 400 alunos participam dos jogos e cada turma também produz seu mascote, baseado em obras literárias. O time do 9º ano A, por exemplo, escolheu a personagem Julieta, do clássico “Romeu e Julieta” de Willian Shakespeare. Os alunos também fazem sua bandeira baseada na história e seu grito de guerra. Os sextos anos jogam contra os sétimos. Os oitavos jogam contra os nonos.
A gestora do CEM Nova Esperança, Carla Rejane Judacheski, conta que os Jogos Intersalas eram sempre só com atividades esportivas, mas com o passar dos anos perceberam que podiam complementar com atividades que envolvessem disciplinas teóricas dos alunos. “Todos os anos nós incrementamos um pouquinho. Estimulamos a participação dos alunos e não a competição entre eles. Esse é o momento para eles mostrarem seus dons e se envolverem em novas experiências também”, completa a gestora.
Para os alunos Tatiana Silveira Gamba, de 15 anos, e Lucas de Jesus, 14, ambos do 9º ano, o mais importante dessas atividades é a união dos alunos para que tudo dê certo. Os dois participam dos jogos de futsal. Lucas também joga basquete e queimada. “O que eu mais gosto é jogar futsal. Mas o mais legal mesmo é ver todo mundo unido e torcendo por suas turmas”, completa Lucas.
O professor de matemática, Sérgio Barbeta, conta que incluir disciplinas nos jogos, como a que leciona, faz com que os alunos percam um pouco da aversão que têm pelos conteúdos. “Esses jogos envolvem os alunos e mostram que não é tão complicado quando se faz de forma descontraída. As atividades acabam despertando maior interesse nos alunos para as aulas. Eles percebem que os conteúdos fazem parte das competições e se dedicam mais a entendê-los”, conta Sérgio.
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