Dinheiro recolhido numa “vaquinha” entre empresas daqui e do exterior para eleger deputados comprometidos a conduzir Aécio Neves à presidência da Câmara.
E R$ 1 milhão, limpos – que corrigidos pela inflação, hoje, são R$ 3,2 milhões – para o rapaz fazer a sua própria campanha.
Fora o dinheiro de Furnas, pela vigésima vez denunciado também do depoimento do “delator do gravador” Sérgio Machado.
“Todos do PSDB sabiam que Furnas prestava grande apoio ao deputado Aécio Neves via o diretor Dimas Toledo, que era apadrinhado por ele durante o governo Fernando Henrique Cardoso e Dimas Toledo contribuiu com parte dos recursos para a eleição da bancada da Câmara à época”.
O dedo-duro de Sérgio Machado, ex-tucano que se bandeou para o PMDB para seguir grudado nas tetas, vai produzindo estragos a granel.
E ainda tem mais.