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“Muitas igrejas vivem para o lucro e são destruídas por isso”, diz Saeed Abedini

O pastor Saeed Abedini alertou que alguns ministérios estão colocando o lucro, a fama e o amor ao dinheiro acima do amor a Deus, o que está levando-os ao fracasso.

“A Bíblia nos diz que alguns têm servido outros senhores em toda a sua vida. Estes [outros senhores] podem ser pais, o trabalho, a igreja, pastores ou ministérios. Pode até ser o seu país, como alguém que se compromete com alguns políticos”, escreveu Abedini em sua página no Facebook, na última terça-feira (16).

“Eu vi muitas pessoas que têm seus ‘senhores’ em qualquer uma ou todas essas áreas da vida. Por quê? A Bíblia nos diz que isso acontece na busca pelo lucro”, continuou ele.

“Mas este mesmo espírito ainda está trabalhando, especialmente entre os cristãos nos Estados Unidos, dos quais muitos estão em busca de lucro. Nós vemos as pessoas se tornando famosas e também perdendo tudo por causa disso. Muitos ministérios existem para isso e também são destruídos por isso. A competição é uma forma de negócio, lucro nas igrejas e ministérios em todos os lugares”.

O pastor, que continuou seu ministério após a sua libertação da prisão iraniana em janeiro, onde foi mantido como refém e torturado por três anos e meio devido à sua fé cristã, usou exemplos bíblicos de Atos 16 e Tiago 4, em sua mensagem, alertando que os cristãos não devem focar sua atenção simplesmente no lucro.

Ele refletiu que muitas pessoas — de diversas igrejas, em muitos países — mudam rapidamente seus pontos de vista por causa do amor ao dinheiro.

“Eles dizem que certa pessoa é incrível e, no dia seguinte, eles dizem que a mesma pessoa é terrível. Então vemos brigas e conflitos e destruição por toda parte”, escreveu ele.

Em abril, Abedini novamente criticou os pastores norte-americanos que, segundo ele, estão muito preocupados com o crescimento de suas igrejas, em vez de ajudar os cristãos a crescerem espiritualmente.

“Depois de estar longe dos EUA por quatro anos na prisão, gastando milhares de horas de oração, vejo que mais cristãos parecem prontos para entrar no avivamento, mas nem todos os pastores e líderes”, escreveu Abedini no momento.

“Será que os pastores estejam tão ocupados com seus ministérios, suas igrejas, seus planos de crescimento financeiro e construção de muros em torno do templo, que estão perdendo o fator mais importante?”, questionou Abedini.

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