Ministério Público acusa o pré-candidato à Prefeitura de São Paulo de ter tido jantar de campanha bancado por empresa; além disso, tucanos o acusam de ter comprado votos de militantes antes das prévias do partido; para o procurador Carlos Bonilha, João Doria recebeu doação empresarial disfarçada – o que é proibido por lei
O promotor Carlos Bonilha avalia que já reuniu elementos “fortes” e suficientes para entrar com ação na Justiça contra Doria por abuso de poder econômico. Ele também usará como base para a ação depoimentos do senador José Anibal (PSDB), do ex-governador Alberto Goldman (PSDB) e do vereador Adolfo Quintas (PSD) sobre compra de votos de filiados nas prévias do PSDB.