PSB se ve flagrado em acusações de crimes contra a Administração Pública

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“FAIR PLAY” DEVE FICAR COM A POLÍCIA FEDERAL, AFIRMA SUBPROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA EM PARECER

SUPERFATURAMENTO NAS OBRAS DA ARENA SÃO O FOCO DA “FAIRPLAY”
Em Parecer prolatado nos autos do Recurso interposto pelos advogados da Construtora Odebrecht, junto ao STJ, na tentativa de tirar as investigações da Operação “Fair Play” (Leia AQUI), das mãos da Polícia Federal e passá-las para a Polícia Civil, o Subprocurador-Geral da República Antônio Carlos Pessoa Lins afirmou não vislumbrar quaisquer irregularidades no inquérito que detectou superfaturamento no contrato firmado entre o governo de Pernambuco e a Odebrecht, para a Construção da Arena Pernambuco e que teve como principais autoridades que autorizaram a aprovação do contrato, segundo Laudo da Polícia Federal, ninguém menos do que o atual governador do Estado de Pernambuco, Paulo Câmara e o atual prefeito da capital, Geraldo Júlio (Leia AQUI).
Dentre os advogados da Odebrecht, nesse processo, figuram os mesmos advogados dos acusados de formarem a Organização Criminosa (ORCRIM) que teria lavado R$ 600 milhões em propinas para o PSB e partidos aliados, desviados de obras e contratos públicos, para campanhas políticas desses partidos, nos anos de 2010, 2012 e 2014, segundo a Operação Turbulência, também da Polícia Federal (Leia AQUI), um dos quais,  de nome André Caúla, é, inclusive, vizinho do atual prefeito do Recife e costuma utilizar sua página pessoal no Facebook, para fazer campanha para a reeleição do amigo. Vejamos:
Tanto André Caúla quanto seu sócio Ademar Rigueira são considerados figurinhas carimbadas em processos em que pessoas ligadas ao PSB se veem flagradas em acusações de crimes contra a Administração Pública.
No caso da Odebrecht, ambos aparecem como advogados do consórcio acusado de ter se beneficiado do esquema que fraudou, junto com agentes públicos, a licitação para a Construção da Arena Pernambuco:
Conforme foi amplamente noticiado por vários órgãos de imprensa, embora negue, o atual prefeito do Recife, Geraldo Júlio, foi apontado como beneficiário de doações na chamada “Lista da Odebrecht”, para sua campanha de 2012, sob o codinome de “Neto”, em valores da ordem de R$ 3 milhões (Leia AQUI).
LEIAM A ÍNTEGRA DO PARECER DA SUBPROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA OPINANDO PELA MANUTENÇÃO DA “FAIR PLAY’ COM A POLÍCIA FEDERAL